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EXPERIMENTE |
Discoteca aberta
Babilak Bah é um artista paraibano que já esteve em vários cantos do Brasil, sempre procurando novas experiências artísticas. Durante esse caminho ele se envolveu com música, poesia, literatura e teatro. Ele descobriu sua paixão pela música quando tocou seu primeiro atabaque em 1988. Depois disso, ele começou a trabalhar como percussionista e se mudou para Belo Horizonte, nas Minas Gerais. Seu trabalho mais famoso é o cd “Enxadário”, onde ele e outros músicos tocam diversos instrumentos, entre eles, uma inusitada orquestra de enxadas. Babilak já trabalhou em diversos projetos sociais e sempre procura discutir em seu trabalho alguma questão da realidade brasileira, como o problema da terra no país e a atuação do Movimento Sem Terra (MST). Ultimamente ele está desenvolvendo uma oficina com pacientes portadores de sofrimento mental. Eles aprendem sobre ritmo, melodia, poesia, e principalmente como encontrar uma maneira de se expressar. A partir desse trabalho, Babilak Bah gravou o álbum “Tren Tan-Tan”, com músicas feitas em parceria com os pacientes. O cd está atualmente esgotado. Babilak é também poeta e escritor e têm três livros publicados. Ele sonha em compor para o cinema, e no ano passado uma de suas músicas fez parte da trilha sonora do filme “Mão Armada”. Ele também compôs uma música para a famosa companhia de dança paulista “Cisne Negro”, em 2005. A canção “Haque Mangue” fez parte do espetáculo da companhia “
TEXTO RETIRADO DO http://www.myspace.com/babilakbah
Em 2003 Babilak Bah teve o projeto de um cd aprovado na Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. Três anos depois, ele lançou o álbum “Enxadário - Orquestra de Enxadas”, com a presença de outros quatro músicos. Nas músicas, a temática da reforma agrária é forte, coisa que carrega consigo nas lembranças de infância. “A questão da terra no nordeste é muito forte. Lembro dos grandes acampamentos do Movimento Sem-Terra que ocupavam a Praça dos Três Poderes de João Pessoa. Outra coisa que me marcou demais foi o massacre de Eldorado de Carajás ( no episódio, ocorrido no sul do Pará, 19 sem-terra foram mortos pela Polícia Militar durante um protesto do MST em 17 de abril de 1996)”.
Babilak Bah é um artista paraibano que já esteve em vários cantos do Brasil, sempre procurando novas experiências artísticas. Durante esse caminho ele se envolveu com música, poesia, literatura e teatro. Ele descobriu sua paixão pela música quando tocou seu primeiro atabaque em 1988. Depois disso, ele começou a trabalhar como percussionista e se mudou para Belo Horizonte, nas Minas Gerais. Seu trabalho mais famoso é o cd “Enxadário”, onde ele e outros músicos tocam diversos instrumentos, entre eles, uma inusitada orquestra de enxadas. Babilak já trabalhou em diversos projetos sociais e sempre procura discutir em seu trabalho alguma questão da realidade brasileira, como o problema da terra no país e a atuação do Movimento Sem Terra (MST). Ultimamente ele está desenvolvendo uma oficina com pacientes portadores de sofrimento mental. Eles aprendem sobre ritmo, melodia, poesia, e principalmente como encontrar uma maneira de se expressar. A partir desse trabalho, Babilak Bah gravou o álbum “Tren Tan-Tan”, com músicas feitas em parceria com os pacientes. O cd está atualmente esgotado. Babilak é também poeta e escritor e têm três livros publicados. Ele sonha em compor para o cinema, e no ano passado uma de suas músicas fez parte da trilha sonora do filme “Mão Armada”. Ele também compôs uma música para a famosa companhia de dança paulista “Cisne Negro”, em 2005. A canção “Haque Mangue” fez parte do espetáculo da companhia “
TEXTO RETIRADO DO http://www.myspace.com/babilakbah
Em 2003 Babilak Bah teve o projeto de um cd aprovado na Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. Três anos depois, ele lançou o álbum “Enxadário - Orquestra de Enxadas”, com a presença de outros quatro músicos. Nas músicas, a temática da reforma agrária é forte, coisa que carrega consigo nas lembranças de infância. “A questão da terra no nordeste é muito forte. Lembro dos grandes acampamentos do Movimento Sem-Terra que ocupavam a Praça dos Três Poderes de João Pessoa. Outra coisa que me marcou demais foi o massacre de Eldorado de Carajás ( no episódio, ocorrido no sul do Pará, 19 sem-terra foram mortos pela Polícia Militar durante um protesto do MST em 17 de abril de 1996)”.
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